O ritmo de recuperação desacelerou na reta final de 2020, e a maioria das empresas não conseguiram segurar a onda sem eliminar as perdas da primeira onda da COVID19.
O setor de serviços foi o mais impactado pela pandemia, ainda não controlada devido impossibilidade de retornar 100% as atividades e se adequando a todo protocolo determinado e agora com as novas restrições, vive novas ameaças devido nova onda e redução nos auxílios dos governos que fomentam o consumo.
A retomada de 2021 depende da vacinação em massa e controle da Pandemia que já atingiu 250 mil mortos no país e vive seu pior momento.
O Levantamento feito pelo IBGE mostram que praticamente todas os setores fecharam no vermelho. O consumo das famílias é o motor da economia que precisa crescer, para voltar ao nível que estava antes do corona vírus, e as expectativas são desafiadoras.
O auxílio emergencial, funcionou como uma transferência de renda para proporcionar que a roda da economia girasse.
Estamos chegando em Março e a vacina chegou a 3% da população, e deve gradativamente atingir um maior grupo, impactando lentamente, por conta de um cenário econômico ainda enfraquecido, que ainda "paga a conta" da primeira onda da COVID-19.
A retomada do mercado de trabalho também depende da contenção da Pandemia, com alguns setores ainda represados, principalmente a de serviços, representadas pela pequenas e médias empresas, conforme a vacinação for aumentando tende a normalização. Lembrando a representividade que o setor de serviços é o que mais emprega no país.
Mesmo no cenário otimista, de vacinação em massa e retorno gradual do setor de serviços, a avaliação é que a economia brasileira só deverá conseguir voltar ao ponto que estava antes da pandemia a partir de 2022, segundo pesquisadores.
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